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CEDAE – Companhia Estadual de Águas e Esgotos, RJ

  • Local: ETA do Guandu, Nova Iguaçu, RJ
  • Ano/Duração: 2020 – 2021

A ETA do Guandu é a estação de tratamento de água responsável por cerca de oitenta por cento do abastecimento de água potável da região metropolitana do Rio de Janeiro. Utiliza as águas do Rio Guandu, que é formado pela junção das águas do rio Ribeirão das Lajes e dos rios Piraí e Paraíba do Sul. Produz cerca de 43000 litros por segundo para abastecer os municípios do Rio de Janeiro, Nilópolis, Nova Iguaçu, Duque de Caxias, Belford Roxo, São João de Meriti, Itaguaí e Queimados.

O tratamento do manancial que abastece a ETA Guandu, administrada pela CEDAE, com o remediador trófico Phoslock, foi iniciado em janeiro de 2020, em meio a uma crise do sistema de abastecimento de água potável na região metropolitana do Rio de Janeiro. Esta crise, instaurada entre final de 2019 e início de 2020, se deu em função do processo de eutrofização apresentado pela Lagoa Grande do Guandu, região do manancial onde foram registradas densidades elevadas de cianobactérias, cujos subprodutos como geosmina e 2 MIB resultaram em níveis de gosto e odor indesejáveis na água distribuída pela ETA. Para reversão do quadro de eutrofização observado foram tomadas medidas emergenciais por parte da CEDAE, sendo uma delas a contratação de serviços para aplicação do remediador trófico Phoslock no manancial.

Nesse cenário, entre janeiro e fevereiro de 2020 foram aplicadas 42 toneladas do remediador Phoslock na Lagoa Grande do Guandu, processo que foi acompanhado de melhorias significativas nos níveis de fósforo e ortofosfato, e consequente drástica redução na densidade de cianobactérias.

O monitoramento de in situ dos parâmetros físico-químicos da água foi realizado concomitantemente com cada ciclo de aplicação do produto na Lagoa Grande, área destinada à realização do teste, onde a floração era mais expressiva. Para tanto, foram tomadas medidas em curto intervalo de tempo (cerca de 1h) com uma sonda, medindo-se os seguintes parâmetros:

  • temperatura da água;
  • oxigênio dissolvido;
  • condutividade elétrica;
  • salinidade;
  • pH;
  • turbidez.

Além disso, realizou-se o monitoramento limnológico, com amostragem e análise de água em 6 pontos distribuídos nos compartimentos do manancial da ETA Guandu.

O gráfico abaixo mostra a variação da densidade de cianobactérias registrada nos 6 pontos amostrais do manancial da ETA Guandu entre 27 de janeiro a 05 de março de 2020.

O tratamento do manancial Guandu teve início em janeiro de 2020 com o objetivo de reduzir as concentrações de fósforo total e densidades de cianobactérias no sistema de abastecimento. Os resultados obtidos após as aplicações iniciais apresentaram valores extremamente satisfatórios, com redução de 64% nas concentrações de fósforo total (0,85 mg/L para 0,3 mg/L) e 99,99% nas densidades de cianobactérias (1.279.625 cél/mL para 3.505 cél/mL). Essas reduções nas densidades de cianobactérias estão associadas principalmente à diminuição dos gêneros Planktothrix e Microcystis, gêneros comuns na ocorrência de florações e produção de toxinas.

Para o verão de 2020/21 foi inicialmente prevista a utilização de 191,1 toneladas de Phoslock como forma de prevenir a eutrofização e florações expressivas de cianobactérias como as registradas no verão anterior, que causaram a crise da geosmina. O tratamento foi iniciado dia 01 de dezembro de 2020, e foi ampliado com aditivo de 30,45 ton final de março, totalizando 221,55 toneladas até o dia 28 de março de 2021. O tratamento seguiu as condições dispostas na autorização ambiental emitida pelo INEA, conforme a AA Nº IN007754.

Os resultados do tratamento no verão de 2020/21 se mostraram novamente muito satisfatórios diante das condições de eutrofização na Lagoa Grande da barragem da ETA Guandu. Mesmo diante das elevadas cargas aportadas pelos córregos Poços/Queimados, as aplicações do remediador promoveram um abatimento médio de 65% nas concentrações de fósforo total e 80% de ortofostato, alcançando até 90% em alguns pontos da Lagoa Grande durante os meses do tratamento. Consequentemente, as densidades de cianobactérias foram reduzidas após as etapas de aplicação, com reduções de até 64% nas condições mais críticas de temperatura, radiação e estiagem durante o verão.           Comparativamente às densidades de cianobactérias registradas no verão de 2019/20, no auge da crise da geosmina antes de iniciar o tratamento com o remediador, as densidades em 2021 representam uma redução superior a 90%. Antes do tratamento, as cianobactérias ultrapassaram milhões de células/mL, e os valores e odor e sabor na água tratada alcançaram 67. Com o tratamento, e sob condições ambientais e climáticas inclusive mais críticas, as cianobactérias foram mantidas em densidades variando abaixo de 100.000 céls/mL na maior parte do tempo.

Abaixo tem-se as concentrações médias de fósforo total registradas na Lagoa Pequena do manancial da ETA Guandu ao longo tratamento em janeiro de 2021.

Em seguida tem-se a concentração média de clorofila-a na Lagoa Grande do Guandu ao longo do tratamento com o remediador Phoslock no verão de 2020/21. Linha tracejada representa limite da classe 2 do CONAMA.

Mesmo com a eficiência observada no tratamento, o aporte contínuo de cargas de fósforo proveniente do córrego Poços/Queimados e condições climáticas altamente favoráveis para a produção primária, propiciaram o aumento de cianobactérias novamente no final de março, após a parada nas aplicações. Apesar disso, as densidades não ultrapassaram 100 mil céls/ mL, e forma dezenas de vezes inferiores àquelas registradas na crise do verão de 2020.

Atualmente a CEDAE não utiliza mais o Phoslock porque realizou obras hidráulicas para bombear água do Rio Guandu para dentro da Lagoa Grande, onde ocorriam as florações.  Esse projeto foi executado com base em simulações matemáticas realizadas pela Hydroscience que confirmaram que o bombeamento de água de 3m³/s  de água de melhor qualidade e menor temperatura do rio Guandu promoveriam diluição suficiente do fósforo proveniente de outros afluentes que desaguavam na Lagoa Grande e  reduziram o tempo de renovação hidráulica em muitos dias, evitando assim a formação de florações tão expressivas.

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